terça-feira, 28 de outubro de 2008

Eleições vêm, eleições vão.... Parte III

1º turno das eleições para prefeito e vereadores concluídas em muitas cidades brasileiras e os candidatos, parlamentares aliados e governo ainda precisavam correr contra o tempo para angariar a confiança dos eleitores no 2º turno. Eis que passou. C´est fini. Nada, minha gente. Agora a briga é de cachorro grande, de pitt bulls que vão se engalfinhar - elegantemente, em seus ternos bem cortados - para conquistar a presidência do senado e da câmara dos deputados. Aí vem o desfile do PMDB, com seus rachas e dicotomias, e a desconfiança melindrosa do PT, que ressuscita a política do café-com-leite (pensando bem, nunca morreu), numa tentativa desesperadora de se manter no poder. Tô com preguiça de acompanhar isso, juro. Hoje prometi lá no posto Colombo que iria me mudar pra Cuba(!). E tome aumento do combustível, mesmo o Lula dançando e batendo palminhas, cantando em ritmo de pagode que nós somos auto-suficientes para produzir nosso petróleo. Com o que ele abastece os carros da família? Pergunta idiota. Cretina mesmo. Eu pago. Você que está lendo isso aqui também paga. Vamos voltar para a pendenga das duas casas que não são da mãe Joana (apesar de tudo). Amanhã tem jantar no apartamento do senador Eduardo Suplicy - a quem o pessoal do "Pânico" chamou de "Elias" da novela "A Favorita", no último domingo. Coisa feia, aliás. Grosseira. Ele é petista, mas chamá-lo de corno na TV foi cruel. Então, haverá o tal jantar e na lista de convidados de Suplicy estão os senadores Aloizio Mercadante, Delcídio Amaral, Fátima Cleide, Flávio Arns, Ideli Salvatti, João Pedro, Marina Silva, Paulo Paim, Serys Slhessarenko e é claro, o motivo do jantarzinho, qual seja esboçar estratégias para lançar o nome de Tião Viana à presidência da Casa. Aí vem o imbróglio que eles mesmo cometem. Lembram do escândalo Renangate? Pois é. Renan Calheiros critica a candidatura de Viana por questões anteriores, quando este ocupava de forma provisória a presidência do Senado. Concluindo, poderá haver um acordo da oposição com o DEM e o PSDB, com o nome de José Sarney na disputa. De qualquer modo, uma coisa é certa: o PMDB vai bater de frente com o petista Tião Viana. E aí começa tudo de novo...

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